Uma operação da Polícia Federal desmonta nesta quinta-feira (1º) três grupos criminosos que introduziam clandestinamente no país cigarros trazidos do Paraguai para a região de Campinas. A investigação começou em fevereiro após análise das apreensões realizadas pela PF de cigarros contrabandeados. Em alguns casos, as mesmas pessoas estavam envolvidas no mesmo tipo de ocorrência.
Desde o início da manhã, a operação Exaustor cumpre 13 mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão. Os alvos são os três líderes dos grupos e seus auxiliares.
De acordo com a PF, as quadrilhas praticam o crime há dez anos. A estimativa é que cada grupo faturava cerca de R$ 700 mil reais por mês, que somados chegam ao valor aproximado de R$ 2,1 milhão de receita mensal. Desde o início da investigação já foram apreendidos cigarros cujo preço de venda estimado é de R$ 2 milhões.
Os presos responderão, de forma cumulada, conforme as condutas praticadas, pelos crimes de contrabando ou descaminho (1 a 4 anos de reclusão), formação de quadrilha (1 a 3 anos de reclusão) e lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores (3 a 10 anos de reclusão e multa), de acordo com a Polícia Federal.
Os presos responderão, de forma cumulada, conforme as condutas praticadas, pelos crimes de contrabando ou descaminho (1 a 4 anos de reclusão), formação de quadrilha (1 a 3 anos de reclusão) e lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores (3 a 10 anos de reclusão e multa), de acordo com a Polícia Federal.
O balanço da operação será divulgado às 11h, na sede da PF em Campinas.
